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MUDASTI !
Publicado em: 2011-09-30
Quer mudar alguma coisa? Força !

Concretizar objectivos nem sempre é fácil. É preciso disciplina e concentrar-se nos resultados. Saiba como.

Vivemos em constante mudança, seja exterior seja interior. Desde a relação com a família, o emprego, os amigos ou o amor, temos quase sempre necessidade de mudar alguma coisa na nossa vida. Nem que seja as roupas do armário e com isso a dieta com que há anos e anos andamos a sonhar…

Sabemos, no entanto, como é fácil cair na armadilha de colocar metas de mudança que nunca chegam a ser concretizadas, seja o plano de mudar de emprego, adiado de ano em ano, até à tão desejada dieta. Mais importante do que tudo, é saber como mudar.

1º Passo
O primeiro passo é focar exactamente no que se quer mudar. Seja na perspectiva do trabalho, relações pessoais ou qualidade de vida, a mudança implica sempre sair da zona de conforto e isso implica um custo emocional grande. Mudar implica sempre algum risco e para muitos esse desconhecido é demasiado assustador. Por exigir esforço, coragem e sofrimento, é necessário avaliar o quanto uma mudança é significativa e se vale o investimento.
É sempre difícil mudar, pois qualquer mudança representa uma perda. Como sabemos, até as coisas más custam a mudar. Muitas vezes, é um apego mórbido, seja a determinados relacionamentos, profissões, etc, pois isso inclui abandonar hábitos antigos. Por outras palavras, quem decide perder uns quilos, tem que saber que se acabaram os doces e sobremesas diárias.

Tomar a decisão
O momento em que se dá o “clique”, a tomada de decisão, é um momento individual, intransferível e não partilhável. Não adianta avisar todos à volta que se vai deixar de fumar se a decisão interna não foi tomada; ou comprar um equipamento novo de ginástica se não a vontade de praticar desporto ainda não é suficientemente forte.
Para isso, optimismo, determinação e uma dose de realismo ajudam. Os grandes objectivos atingem-se com pequenas metas. Se o objectivo, por exemplo, é ter uma vida social mais activa, podem-se colocar pequenas tarefas: ligar aos amigos com quem não se tem estado, convidar alguém para tomar um café, etc.

Muitas vezes, esquecemo-nos que as decisões têm um custo e demoram tempo a dar resultados. Ir fazendo pequenas coisas sem ter a gratificação imediata é fundamental. A vida é aos poucos, é preciso ter paciência!

Como não desistir
Por que razão algumas pessoas conseguem abraçar um objectivo e cumpri-lo com rigor, enquanto outros empancam logo? Temos todos estruturas psíquicas diferentes. Algumas pessoas preparam-se pouco a pouco para a mudança. Outras precisam de um susto, um enfarte miocárdio, por exemplo, para mudar de vida. No entanto, a vivência traumática funciona para uns, e não para outros! Há pessoas que nem com o maior susto da vida, alteram os seus hábitos, por pior que sejam.

Nos casos das pessoas que não conseguem avançar nos seus projectos de mudança, vários recursos podem trazer melhorias, sendo a terapia o mais comum e eficaz. Mas, mesmo assim, é preciso não esquecer que 10% é vontade de mudar, os outros 90% são esforço e disciplina.
Os pensamentos e sentimentos negativos, são sempre o que mais atrapalha. Os demónios internos são os mais difíceis de matar. Quem tem preguiça e tendência para adiar tem que fazer um investimento e um trabalho maior. Outro inimigo comum é culpar os outros, ou as circunstâncias adversas, pela dificuldade de mudar. Para alterar isso é preciso um processo de consciencialização das dificuldades de cada um e das formas de as superar!

Conselhos para realizar os seus objectivos:

1 – O optimismo e pensamento positivo ajudam a concretizar a mudança.

2 – Faça um balanço de tudo o que está mal e do que quer mudar; só assim será possível tomar uma atitude diferente da próxima vez.

3 – Diga o que você quer, e não o que não quer.

4 – Estruture seus objectivos e separe-os por sectores: profissional, de desenvolvimento, de lazer, afectivo. Defina as metas para cada grupo e foque-se num de cada vez. Não faça tudo ao mesmo tempo, pois a eficácia diminui.

5 – Estabeleça parâmetros para acompanhar as suas metas, seja num caderno, num diário, ou na agenda. O importante é acompanhá-las, passo a passo, para não ficarem esquecidas de nenhuma forma.

6 – Defina um prazo que, de preferência, seja atingível e coerente. Se, por acaso, estabeleceu que irá poupar 5% de seu ordenado durante o período de um ano, estabeleça um tempo especificado: de 15 de Janeiro a 15 de Dezembro. Isto favorece o alcance do objectivo.

7 – Abuse da imaginação. Visualize seu desejo intensamente, pois se ele for representado dentro do cérebro é possível fazer uma avaliação ainda maior da sua importância. É uma forma de se aproximar do valor daquilo que se deseja.

(fonte: sapo.pt) 

O FUTURO na BOLA DE CRISTAL
Publicado em: 2011-09-02
Afinal, existe destino?

 

A questão sobre o destino não é fácil. Não existem respostas absolutas nem definitivas.

Existe ou não destino? Somos ou não responsáveis pela nossa vida? Não haverá acontecimentos que nos ultrapassam, sobre os quais não temos qualquer controlo? Como se explicam os fenómenos que nos escapam?

Christophe André psiquiatra e psicoterapeuta, responde:
"Penso sinceramente que o destino não existe...

A ideia de destino supõe que as nossas vidas estariam escritas de antemão; a palavra destino vem do latim "destinar": anexar. Ora, o que existe não é um destino pré-determinado, mas tendências, influências profundas, ligadas ao nosso passado, às nossas raízes, ao nosso meio social, à época em que vivemos, etc.

Certamente, tudo isso tem influência no desenvolvimento da nossa existência, mas temos uma enorme margem de manobra e - com algum esforço - a maior parte das vezes podemos escapar a esse "destino" que, na realidade,  não é mais do que um conjunto de influências genéticas, familiares, sociais, etc.

É verdade que tudo isto pode pesar nos nossos ombros. Mas não estamos sozinhos: os nossos amigos, família, os reencontros irão ajudar-nos a nos libertar deste passado que se quer transformar em destino. A sorte e o azar existem, as desigualdades também, mas não o destino".

A este propósito, Christophe André cita a oração da serenidade (v. video) :

"Meu Deus, dá-me serenidade de aceitar o que não posso mudar, a coragem de mudar as coisas que posso mudar, e a sabedoria para distinguir uma da outra".

Segundo o psiquiatra, esta oração resume perfeitamente os esforços dos seres humanos para conduzir a sua vida. Temos sempre oportunidade para construir o futuro, mesmo que não seja fácil. O caminho é por vezes longo, mas há sempre uma estrada.

(fonte: site sapo.pt)

Defenda-se dos Vampiros emocionais e das toxinas, já!
Publicado em: 2011-08-01
Alho - remédio natural

É sabido que o ALHO é uma alimento muito poderoso, até capaz de afugentar 'vampiros' (pelo menos, nos filmes de terror ... ). Saiba tudo sobre os

benefícios do Alho

Redução do colesterol
Reduz os problemas de Hipertensão
Anti-cancro
Ajuda a reduzir os níveis de gordura no fígado
É uma excelente fonte de vitamina C e B6, possuindo minerais como o selénio e magnésio. Estes compostos permitem um reforço do sistema imunitário.
Redução dos problemas provocados pela asma.
Ajuda a reduzir a dor de dentes - Corte o alho e esfregue levemente no dente e gengiva afectado.
Elinina as Herpes - Corte o alho a meio e esfregue na zona afectada.
Elimina as verrugas - Esmague um dente de alho e esfreque na zona afectada algumas vezes ao dia. Continue este procedimento até a verruga desaparecer.
Cura infecções de ouvido - Enrole um pequeno pedaço de alho em tecido e insira-a no ouvido. Deixe permanecer por algumas horas.

Os benefícios do alho são imensos mas não se esqueça de tomar este alimento com moderação:  não tome mais do que 4 gramas de alho fresco por dia. (fonte: blog mundo-terapias)
   
P.S..:Quanto aos VAMPIROS EMOCIONAIS, que, (ao contrário dos da ficção cinematográfica), existem realmente, nem sempre é fácil afugentá-los, nem mesmo com ALHO ! Saiba tudo    aqui
“O teu pai é careca?”
Publicado em: 2011-07-02
Erva silvestre e plena de garra:

DENTE-DE-LEÃO

 

Erva super nutritiva a um custo mínimo ou nulo - basta olhar para os campos e jardins à sua volta na Primavera para poder ver e colher dente-de-leão em abundância. 


Esta planta faz as delicias das crianças no Verão que sopram as suas sementes brincando ao jogo “O teu pai é careca?” e ajudando assim a disseminar o dente-de-leão, erva considerada por muitos como uma praga que invade jardins, relvados, matos, beiras de ruas e mesmo perto de praias e rios.
Mas o que muitos parecem não saber é que esta “erva daninha” é uma verdadeira super erva, altamente nutritiva e com importantes qualidades medicinais.

É utilizada há séculos, sendo a planta selvagem mais vulgarmente reconhecida. Todos nós temos memória de a ver por todo o lado nos jardins, quer vivamos num ambiente urbano ou rural. É abundantemente utilizada e muito apreciada na cozinha de todo o mundo, particularmente na Europa central e mediterrânica, onde facilmente se vêem pessoas nos jardins e matos a colherem esta planta para consumirem em saladas, sumos e chás e também é frequente vê-las a vender em mercados de rua. 

Todas as partes das plantas podem ser utilizadas: folhas, flores e raízes. As folhas são colhidas na Primavera até ao final de Maio; as flores podem ser consumidas quando desabrocham e as raízes podem ser retiradas do solo no Outono e secas ao sol ou no forno para guardar para o Inverno.

Colha as folhas mal elas começam a despontar; enquanto jovens elam mantêm um sabor mais suave, que se torna mais amargo à medida que crescem e se desenvolvem. Tenha cuidado para não apanhar os dentes-de-leão em locais onde pesticidas possam ter sido utilizados.

As folhas podem ser usadas cruas em saladas, cortadas em pedaços pequenos (o óleo usado dilui o sabor amargo das plantas mais crescidas), em sumos (comece com uma quantidade pequena) ou cozidas com com se fossem espinafres. Melhor se comidas cruas, porque mantém assim todos os nutrientes intactos. Na Primavera, adicione dente-de-leão diariamente aos seus preparados culinários e repare nas mudanças positivas no seu nível de energia, vitalidade e bem-estar. 

No entanto, se viver num local onde não consegue encontrar dente-de-leão selvagem, poderá cultivá-lo no seu jardim; dá-se muito bem em relvados, quando estes são deixados sem cortar pelo menos 15 dias, dando tempo para as plantas se desenvolverem o suficiente e serem colhidas com um tamanho razoável.


Copyright Centro Vegetariano. Reprodução permitida desde que indicando o endereço: http://www.centrovegetariano.org/Article-513-Dente-de-le%25E3o.html

 

VERDURA É FORMOSURA
Publicado em: 2011-06-05
Lisbon's ALFACINHAS Story

Muita gente já fez a pergunta a quem tem melhores condições para estar bem informado. Ninguém ainda foi capaz de dar uma resposta abalizada para o facto de ser chamar “alfacinha” ao indivíduo natural de Lisboa, como este ignorante bloguista. 

O certo será que “alfacinha” é um diminutivo de “alface” (Lactuca sativa) planta hortense, indispensável nas saladas.    E só em português se chama assim.Em árabe (e também em hebraico) chama-se Hassa.  Precedida do artigo, em árabe, é “Al-Hassa”.  E como já vimos em entradas anteriores, o H gutural semítico deu F em português, temos “alface”. Por isso, os especialistas são tentados a pensar, e provavelmente com razão, que foi a invasão dos mouros que trouxe para Portugal a alface. 

Haveria muitas alfaces nas hortas das colinas de Lisboa? Teria a alface servido de alimento principal de emergência durante algum dos cercos a que os habitantes da cidade estiveram submetidos?   Será por algum desses motivos que ficámos alcunhados de alfacinhas? Comedores de alface?  É provável. É notável a reminiscência árabe nos arredores de Lisboa e de Sintra, duas praças-fortes dos mouros, que D. Afonso Henriques conquistou. (Fonte: História das Palavras/Blog/Wordpress)

A alface é a verdura mais rica em contributos de nutrientes. Quanto a vitaminas, destaca-se a presença de vitamina A, vitamina C e betacaroteno ou provitamina A.

As alfaces contêm muito poucas calorias – apenas 17 calorias por 100 grs, sendo constituídas por uma grande quantidade de água (entre 90 a 95% do seu peso). Proporcionam maioritariamente água e quantidades muito inferiores de hidratos de carbono e proteínas, pelo que são pouco energéticas, embora constituam um alimento rico em vitaminas, sais minerais e fibras.

As alfaces caracterizam-se por serem especialmente úteis numa dieta de emagrecimento, dado que contêm uma boa fonte de fibra laxante, que aumenta a sensação de saciedade.

São ainda recomendadas às mulheres que desejam ficar grávidas e a grávidas que tiveram toxoplasmose, dado que são uma boa fonte de folatos (substâncias que ajudam a evitar anemia, dado intervirem na formação dos glóbulos vermelhos e brancos, e também são necessários para a síntese de ADN para formar novas células).

As alfaces, especialmente as de cor roxa e verdes intensos, fornecem também provitamina A ou betacaroteno. Além disso, contém quantidades consideráveis de vitaminas C e E.

A alface é também uma boa fonte de vitamina K, essencial na coagulação sanguínea. A fibra mais abundante na alface é a celulose, que não conseguimos digerir mas que tem a excelente propriedade de diminuir o nosso contacto com eventuais carcinogénios, pois acelera o esvaziamento intestinal e diminui a pressão no seu interior.

No que se refere aos minerais, as alfaces fornecem:

  • Potássio, um mineral necessário para a formação e transmissão do impulso nervoso e para a actividade muscular. Além disso, o potássio é um diurético natural que ajuda a eliminar líquidos e a evitar ganhar peso por retenção de líquidos.
  • Magnésio, pelo que a ingestão de alface é importante também na defesa de cãibras musculares.
  • Selénio, um mineral antioxidante que ajuda a manter as células fortes e atrasar o envelhecimento.

A alface romana de folha verde que se cultiva ao ar livre é a variedade mais rica em vitaminas e minerais, especialmente se for cultivada na Primavera ou em terreno rico e com um clima temperado. As alfaces mais esbranquiçadas contêm menor quantidade de clorofila, vitaminas C, A e aminoácidos. 

Páscoa revisitada: a Tradição não será o que era
Publicado em: 2011-04-20
IR AO MEXILHÃO
A apanha de mexilhão (e outros bivalves) tornou-se uma tradição familiar nas zonas costeiras de Portugal durante a Páscoa. Isto porque esta festividade se comemora na altura do Equinócio de Primavera, que provoca marés muito baixas (logo, propícias para a apanha de marisco). Este facto, associado à crença cristã de não se comer carne na Páscoa, acabou por criar a tradição de, na manhã de Sexta-feira Santa (feriado oficial,) as famílias se reunirem em zonas costeiras para apanhar mexilhão. A Câmara Municipal de Cascais (CMC), através da Agência Municipal Cascais Atlântico, encontra-se a promover a campanha de sensibilização “Na Páscoa quem paga é o mexilhão!”. A iniciativa tem como objectivo alertar para as consequências nefastas da apanha desenfreada de mexilhão durante esta época festiva. “Esta é uma iniciativa que surge depois de termos tido conhecimento de uma excessiva e desregulada apanha de mexilhão no Concelho” explica Carlos Carreiras. Um excesso que é provocado não apenas pela acção dos munícipes, por recreio, mas também por profissionais com motivações económicas. “Com esta campanha não queremos quebrar uma tradição de Cascais. Queremos antes explicar às pessoas que há limites para a apanha do mexilhão. E se esses limites não forem respeitados, estamos a colocar em causa o equilíbrio dos ecossistemas a eles associados”, conclui o Presidente da Câmara Municipal de Cascais. Nos últimos dois anos, a Cascais Atlântico registou a captura de grandes quantidades deste bivalve em três pontos de Cascais – Avencas, Mexilheiro (na zona da Guia) e Cabo Raso. A apanha de mexilhão num curto espaço de tempo e em tão grandes quantidades provoca graves problemas para este ecossistema: como são capturados os indivíduos de grandes dimensões, fica em causa o futuro reprodutivo da espécie (os bivalves maiores são mais fecundos do que os menores). Assim, após uma apanha desenfreada, são precisos vários anos para o reequilíbrio destas comunidades, o que também compromete a sobrevivência de outras espécies, por interferir na cadeia alimentar. É com o objectivo de sensibilizar para este problema que surge a campanha “Na Páscoa quem paga é o mexilhão!”, que será desenvolvida em todo o Concelho de Cascais (Costa de Lisboa), em várias frentes. A campanha vai abranger os restaurantes, que irão receber informação sobre os perigos de consumir e vender moluscos bivalves de origem desconhecida. Pretende-se, assim, que os responsáveis destes estabelecimentos só adquiram mexilhão capturado por profissionais da apanha que cumpram as normas legais para a chamada “apanha profissional” (Portaria n.º 144/2006). A sensibilização irá, ainda, ser desenvolvida no terreno: a 22 de Abril (Sexta-feira Santa) os técnicos da Cascais Atlântico estarão nas praias, informando os Munícipes de que só podem apanhar até dois quilos de mexilhão por pessoa, por dia (as regras para a chamada “apanha lúdica” são estabelecidas pela Portaria n.º 114/2009). Nesse sentido, irão ser distribuídos sacos com capacidade para dois quilos, que serão posteriormente pesados. A campanha vai também informar sobre o tamanho ideal para captura de mexilhão (no mínimo cinco centímetros de largura, tamanho atingido entre os 12 a 16 meses de vida), o período de interdição da captura (que corresponde ao período da época de reprodução, entre 1 de Maio e 15 de Junho), possíveis intoxicações provocadas pela ingestão deste animal, cuidados a ter, entre outras curiosidades. SANTA PÁSCOA e bom petisco - deseja a todos, cordialmente, SoNatural ! (fonte: www.cascaisatlantico.org)

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