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A história por trás de 'Finding Mike'
Publicado em: 2014-02-02
(The stranger who gave me hope)

Jovem procura estranho que o fez desistir do suicídio

Jovem procura estranho que o fez desistir do suicídio

Foi em Janeiro de 2008 que o britânico Jonny Benjamin, à data com 20 anos, decidiu saltar da Ponte de Waterloo, em Londres, e pôr fim ao sofrimento em que a sua vida o tinha mergulhado. O suicídio teria sido o seu destino não fosse a amabilidade de um estranho, que conseguiu convencer Jonny a repensar a decisão. Agora, seis anos depois, o jovem lançou a campanha #findMike para procurar o homem desconhecido que lhe salvou a vida.
 
"Não tenho a certeza se Mike é mesmo o nome dele. Não me lembro de muito sobre ele, infelizmente, porque estava desesperado. (...) Mas, se ele vir esta campanha, quero que ele saiba que, agora, a minha vida é maravilhosa, e tudo se deve ao que ele fez por mim", confessou o jovem, hoje ativista premiado pelo respeito pelas doenças mentais, numa crónica publicada a semana passada no Huffington Post
 
Naquela manhã "amargamente cinzenta", Jonny subiu até à beira da ponte e estava "pronto para saltar". "Tudo aquilo de que me lembro é de um sentimento de total desespero. Não sei durante quanto tempo ali estive, mas a certa altura ouvi a voz de um homem atrás de mim dizer: por favor, amigo, não faças isso", recordou no artigo que escreveu para o portal de notícias norte-americano. 
 
"Primeiro, ignorei-o e tentei não falar com ele, mas ele continuou: vamos tomar um café, eu e tu, podemos falar sobre isto". A "gentileza extraordinária" de um desconhecido genuinamente interessado em ajudar, de forma "persistente, mas calma", acabou por fazer mudar algo dentro de Jonny. 
 
"'Tu consegues ultrapassar isto, eu sei que consegues. Não tens de fazer isto.' Foram essas a palavras que me fizeram virar-me e olhar para a cara dele. Ele era só uns anos mais velho do que eu e parecia estar a caminho do trabalho", relembrou o britânico. 
 
"Nunca ninguém me tinha dito que as coisas iam melhorar. Era uma mensagem de esperança tão simples e aos poucos, à medida que ele a repetia, começou a infiltrar-se no caos que era a minha mente. De repente, deixei de me sentir sozinho." 
 
Ainda na ponte, Jonny, que nada tinha dito à família ou amigos por ter "vergonha" dos seus "sentimentos e pensamentos suicidas", disse "àquele homem, que nunca tinha visto", mas que tentou estabelecer com ele uma ligação "sem julgamentos" e "oferecer-lhe um retrato de esperança", como se sentia, tendo, do outro lado, um ouvinte atento. 
 
"Ele parecia compreender de certa forma o que se passava na minha mente. A oferta do café começou a soar mais e mais tentadora e eu acabei por concordar ir com ele". Porém, ao descer da beira da ponte, deparou-se com um carro da polícia e uma ambulância, que o levou até ao hospital. "Foi a última vez que o vi, infelizmente". 

Quebrar o estigma da esquizofrenia
 
Jonny veio a ser diagnosticado com esquizofrenia e a "recuperação foi muito gradual", mas as palavras de incentivo daquele homem - "Mike", como o decidiu batizar, embora sem certezas - nunca deixaram de ecoar dentro da sua cabeça. "Aprendi a lidar com a minha doença. Às vezes é difícil mas, depois de muitos anos, consigo finalmente falar abertamente sobre o assunto", admitiu. 
 
O britânico tornou-se embaixador da associação Rethink Mental Illness, publica regularmente vídeos sobre o problema (vistos por centenas de milhares de pessoas de todo o mundo) e é agora ele que tenta "dar esperança aos outros", tal como aquele estranho lhe deu esperança numa triste manhã de Inverno. 
 
"Nunca tive a oportunidade de agradecer ao bom samaritano na ponte. Em última instância, ele mudou a minha vida. Pela primeira vez, comecei a olhar a minha doença de forma diferente e acreditei que podia ultrapassá-la", realçou. 
 
Na tentativa de conseguir uma hipótese para dizer obrigado ao seu "salvador", Jonny lançou, esta semana, a campanha #findMike nas redes sociais. "Mesmo que não seja bem-sucedida, espero que chame a atenção para o problema do suicídio e também quero ajudar a apagar o estigma associado à esquizofrenia e mostrar às pessoas que é possível ultrapassar qualquer adversidade", concluiu.
http://www.rethink.org/
Clique AQUI para aceder à página oficial da campanha (em inglês) + http://www.rethink.org/
 
Fonte: boasnoticias.sapo.pt
Metta Bhavana
Publicado em: 2014-01-01
Sugestão - A prática da Meditação do Amor Universal
Muitas vezes dizemos que seres humanos são “bichos de relação”. Temos a vida norteada e sustentada por relações de todos os tipos: afetivas, profissionais, familiares, espirituais. Relações do passado, presente e futuro parecem construir nossas histórias. Muitas vezes nos sentimos marcados e até nos definimos a partir das relações. Conversamos sobre elas nas rodas de amigos, consultórios, escolas, no trabalho, na folia… Segredos, momentos de alegria e êxtase, noites insones… Ah, as relações… Como tranformá-las?
 
Olhando de modo mais honesto, a maioria delas talvez tenha um tom utilitário. Oferecemos uma lista de necessidades a alguém, que nos oferece lista semelhante e negociamos. “Ok, amo você, aceito fazer o que me pede, caso você cumpra isso e mais aquilo…” E seguimos, entre pequenas alegrias e grandes frustrações. Parece um jeito pouco hábil de ser feliz.
 
S.S. Dalai Lama nos lembra que todos aspiramos encontrar a felicidade e ultrapassar o sofrimento. Será que podemos amar de modo mais profundo, tecer relações mais saudáveis, afinadas com nossas aspirações de felicidade?
 
Uma das práticas mais comoventes que o budismo nos oferece é Metabavana – Meditação do Amor Universal. Tal prática tem se mostrado uma preciosa ferramenta que opera em nossos corações e mentes, gerando espaços por vezes inusitados.
 
A partir dessa prática geramos mundos nos quais as relações saudáveis e lúcidas são possíveis. A partir de ambientes sutis, descobrimos novos caminhos, novos modos de tecer as relações. Focamos cada pessoa, incluindo a nós mesmos, as árvores, os bichos… “Que meu filho seja feliz e ultrapasse o sofrimento. Que encontre as causas da felicidade e ultrapasse as causas do sofrimento. Que seus automatismos se dissolvam e surja nele um olho de lucidez instantânea diante de tudo e de todos. Que ele seja capaz de gerar benefícios aos outros e encontre nisso sua fonte de energia”.
 
“Que meu filho seja feliz”. Parece incrível, mas raramente temos essa visão. Sentimos que amamos muito nosso filho, mas geralmente aspiramos que ele “se dê bem na vida”, que nos respeite, ou algo semelhante. De modo aparentemente “natural”, surgem em nossa mente algumas – ou muitas – condições que consideramos necessárias para seu bem-estar, vitórias, conquistas, etc. E se tais condições não se manifestam, a relação desanda, a comunicação fica comprometida e a lucidez nos falta. Olhar para o próprio filho a partir de outros referenciais pode transformar por completo uma rede de relações ligadas ao passado, presente e futuro. Descobrimos que nossas necessidades de controle, e todas as negociações e estratégias de controle podem cessar. A vida fica mais simples. As relações saudáveis vão surgindo aqui e ali, e um novo tecido humano se torna possível.
 
A prática de Metabavana, aparentemente simples, tem restaurado relações de modo surpreendente. Funciona. Não porque usamos palavras mágicas, mas porque nosso olhar constrói. Revela a co-emergência operando. Mas isso já é outra história. Melhor experimentar. E se preparar para amar de modo mais profundo. Que todos sejam felizes!
 


Prática
 
 
A prática da Meditação do Amor Universal deve começar pela própria pessoa, porque se alguém não se ama, torna-se impossível estender amor e benevolência a outras pessoas. Inicia-se com o pensamento: estou limpando minha mente de todas as impurezas, que eu esteja livre de maldades, que eu esteja livre de inimizades, que eu fique livre do sofrimento, que eu me sinta muito feliz, com muito amor e muita paz.
 
Depois disso com a mente e o coração repletos de amor e paz, o pensamento deve ser dirigido a uma pessoa muito querida, da qual gostamos muito, visualizamos essa pessoa recebendo todo o nosso carinho, toda a paz e todo o amor que estamos sentindo. Em seguida visualizamos uma pessoa que nos é indiferente, um conhecido do qual não gostamos nem deixamos de gostar e enviamos o mesmo pensamento. Finalmente lembramos de alguém que por algum motivo não gostamos, que nos é desagradável, pela qual temos algum tipo de rancor, e enviamos em forma de pensamento o nosso perdão, banhando-a com pensamentos de amor, paz e compreensão. Depois de algum tempo, quando estivermos mais acostumados com a prática da meditação, o próximo passo é estender, alargar, expandir esse pensamento, abrangendo todos os seres do nosso Planeta.
 
(Fonte : obudistablogspot)
NATAL - Tempo para Re-Nascer
Publicado em: 2013-12-09
A "fórmula da vida honesta", segundo S. Martinho de Dume

" Não procures granjear a amizade de alguém por meio da adulação, nem permitas que outros por meio dela granjeiem a tua. Não sejas ousado nem arrogante; submete-te e não te imponhas; conserva a serenidade e aceita de boa mente as advertências e com paciência as repreensões. Se alguém te repreender com razão, reconhece que é para teu bem; se o faz sem motivo, admite que é com boa intenção. Não temas as palavras ásperas, mas sim as brandas.

Emenda-te dos teus defeitos e não sejas curioso indagador ou severo censor dos alheios; corrige os outros sem incriminação, prepara a advertência com mostras de sincera simpatia, e ao erro dá facilmente desculpa.

Não exaltes nem humilhes pessoa alguma. Sê discreto a respeito do que ouves dizer e acolhedor benévolo dos que te querem ouvir. Responde prontamente a quem te pergunta e cede facilmente a quem porfia, para que não venhas a cair em contendas e imprecações.

Se és moderado e senhor de ti mesmo, vigia sobre as moções do teu ânimo e os impulsos do teu corpo, evitando todas as inconveniências; não os ignores pelo facto de serem ocultos; pois não importa que ninguém os veja, se tu de facto os vês.

Sê flexível, mas não leviano; constante, mas não teimoso. A tua ciência não seja ignorada nem molesta. Considera a todos iguais a ti; não desprezes os inferiores com altivez, e não temas os superiores, se vives rectamente. Em matéria de obséquios e saudações não te dispenses nem os exijas. Para todos deves ser afável; para ninguém, adulador; com poucos, familiar; para todos, justo.

Sê mais severo no discernimento do que nas palavras e mais nobre na vida do que na aparência. Afeiçoa-te à clemência e detesta a crueldade. Quanto à boa fama, não apregoes a tua nem invejes a alheia. Sobre rumores, crimes e suspeitas não sejas crédulo nem inclinado a pensar mal, mas opõe-te decididamente àqueles que com aparente simplicidade maquinam a difamação alheia.

Sê tardo para a ira e fácil para a misericórdia; firme nas adversidades, prudente e moderado nas prosperidades; ocultador das próprias virtudes, como outros o são dos vícios. Evita a vanglória e não busques o reconhecimento das tuas qualidades.

A ninguém desprezes por ignorante. Fala pouco, mas tolera pacientemente os faladores. Sê sério mas não desumano, e não menosprezes as pessoas alegres.

Sê desejoso da sabedoria e dócil. Sem presunção, ensina o que sabes a quem to pedir; e sem disfarçar a ignorância, pede que te ensinem o que não sabes. " São Martinho de Dume

 

S. Martinho de Dume
Fórmula de vida honesta
In Secretariado Nacional de Liturgia
04.12.13

Dentro de Portas - Actividades
Publicado em: 2013-11-09
Benefícios do Tricot
É sempre bom sabermos que algo que gostamos muito de fazer, nos faz tão bem.
Anteriormente acontecia-me com a dança, agora com o tricot.
Existem vários estudos que falam dos benefícios para a saúde de tricotar. Os movimentos repetitivos
que efectuamos provocam uma sensação de relaxamento no corpo que ajuda a aliviar o stress, a
ansiedade, a depressão, baixam a pressão sanguínea e ajudam inclusive a gerir a dor crónica.
Médicos explicam que tricotar altera a química do cérebro, no sentido que diminui a libertação das
hormonas do stress e aumenta os níveis de serotonina e dopamina, que provocam o bem-estar. (Será
por isso que estou viciada?). Muitos falam que esses movimentos repetitivos activam as mesmas
partes do cérebro que a meditação e o yoga.
 
 
Penso que sentirão a mesma coisa: tricotar ajuda-nos a conectar com nós mesmos. Numa altura em
que estamos tão virados para as solicitações exteriores, o momento em que tricoto é também um
momento de encontro comigo.
Tricotar ajuda-nos a ser pacientes, tricotar toma o tempo. Tricotar é um acto criativo e é
generosidade de horas passadas ao redor de uma peça que vai ser oferecida.
Em relação às crianças existem múltiplos benefícios também. Ainda me cruzo com várias pessoas de
mais idade que aprenderam na escola técnicas de tricot, mas isso deixou de acontecer nas nossas
escolas.
Nas escolas Waldorf (http://en.wikipedia.org/wiki/Waldorf_education) integram o tricot no que
equivale ao nosso 1º ano do 1º ciclo. Tricotar aumenta a interacção entre o lado direito e esquerdo do
cérebro. Tricotar faz-nos seguir esquemas, desenvolve a motricidade fina que mais tarde vai ser tão
solicitada. O tricot também faz uma óptima parceria com a matemática, pois dá-nos uma
concretização prática da adição e da multiplicação. Além disso tem muito de resolução de problemas e lógica.
(Fonte: ovelhanegra, loje da tricot)
 
Videos relacionados com o tema LÃ - LÃ EM TEMPO REAL:
 
É Outono
Publicado em: 2013-10-06
Tempo de Balanço e Mudança, rumo a um novo Equilibrio

 

O Equinócio de Outono (este ano foi a 23 de Setembro) marca o onício de um período de equilíbrio para se preparar para o repouso, que vem no Inverno. Marca a finalização da colheita e a ação de graças pela abundância, com ênfase num futuro retorno desta. Época de equilíbrio, de paz, e tempo de fazer um balanço do que foi plantado e colhido. 

. Como consigo equilibrar/conciliar as minhas necessidades pessoais com os compromissos com o mundo exterior?

. Como recebo e como dou?

. Imagino que coloco objetos numa balança. De um lado algo que represente o meu tempo sozinho/a, do outro, o seu oposto, p.ex. tempo passado com amigos, ou a trabalhar.

Para que lado cairia a balança? Ou ficaría ‘equilibrada’?

…Quem não sabe povoar a sua própria solidão, também não sabe estar no meio de uma turbamulta afadigada.
O poeta goza do incomparável privilégio de poder à sua vontade ser ele próprio ou outra pessoa. Como as almas errantes que procuram um corpo, insere-se, quando lhe apraz, na personagem de cada um. Apenas para ele, tudo está vago; e se certos lugares parecem estar-lhe vedados, é porque a seus olhos não vale a pena visitá-los.
O passeante e solitário e pensativo extrai uma singular bebedeira desta comunhão universal. Aquele que se casa facilmente com a multidão, conhece os prazeres febris de que ficarão privados o egoísta, fechado como um cofre, e o preguiçoso, recolhido como um molusco. Adapta como suas todas as profissões, todas as alegrias e todas as misérias que as circunstâncias lhe apresentam.
Aquilo a que chamam amor é bem pequeno, bem restrito e bem fraco, comparado à inefável orgia, à santa prostituição da alma que se dá toda inteira, em poesia e caridade, ao imprevisto que se mostra, ao desconhecido que passa.
É bom ensinar por vezes aos felizes deste mundo, nem que seja só para os humilhar um instante no seu estúpido orgulho, que há felicidades superiores às deles, mais vastas e mais delicadas. Os fundadores de colónias, os pastores de povos, os padres missionários exilados no fim do mundo, conhecem sem dúvida qualquer coisa destas misteriosas ebriedades; e, no seio da vasta família que o seu génio constituiu, devem rir-se algumas vezes daqueles que os lamentam pela sina tão revolta e pela vida tão casta.
" Autor: Charles Baudelaire – extraído de ‘O Spleen de Paris’ [As multidões]

 

É uma altura de partilha e celebração: dançar, rir, reunir. É também um tempo criativo,  de criar e planear para o futuro.

É o momento certo para começar e finalizar novos projetos. As noites mais longas propiciam o recolhimento, alimentando uma semente que florescerá na próxima Primavera. Aventurar-se em algo absolutamente novo, aprender algo que sempre quis saber, começar uma atividade que sempre quis experimentar…

Algumas dicas para celebrar este momento de ação de graças:

- fazer uma lista pessoal de agradecimento(s)

Anote as coisas pelas quais se sente grato. Uma atitude de gratidão atrai mais abundância ao nosso caminho. Este é o momento ideal para iniciar essa lista. Procure deixá-la sempre à vista e adicione algo sempre que achar necessário.

- deixar  ir, soltar ..

Medite sobre as coisas que deseja alterar na sua vida. Concentre-se em eliminar os pensamentos e sentimentos que já não lhe servem. Deixe que os relacionamentos tóxicos fiquem no passado, onde pertencem, e busque acolher novos relacionamentos positivos na sua vida. Mantenha no coração a certeza de que para cada noite escura da alma, haverá um nascer do sol na manhã seguinte.

- crie um ‘Filtro dos Sonhos’/ FILTRO DOS SONHOS  - como fazer,  passo a passo

http://transmutese.blogspot.pt/search/label/instrumentos%20de%20poder

 

Só se vê bem com o coração,
Publicado em: 2013-08-31
O essencial é invisível aos olhos.

Conhece realmente aqueles com quem convive?Aproximou-se? Deixou-se cativar por eles? 

Num trecho de “O Pequeno Príncipe” de Saint-Exúrery, a raposa ensina:

“Cativar é algo quase esquecido. Significa “criar laços”...

- Criar laços?

- Exatamente. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo... Minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Por favor... cativa-me! – disse ela”.

 

“E chegou o momento da separação.

Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos... Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que a fez tão importante... Os homens esqueceram essa verdade - mas tu não a deves esquecer: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa...”

(adaptação de trechos do diálogo entre o Pequeno Príncipe e a raposa no livro “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry)

Acolher é aceitar o outro como ele é, na sua fragilidade, seus dons e sua abertura para a relação conosco e com o Sagrado. Quem acolhe reserva um espaço de si, chega cada vez mais perto, usa a paciência, respeita o tempo do outro, e mais, vê com o coração. Pouco a pouco se achega, aconchega. Este movimento cria algo essencial: a confiança.

 Leia mais em www.sonaturalve.lojasonline.net - Notícias 

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