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Era uma vez a 'Nova Era'
Publicado em: 2016-02-04
Às ordens da Nova Ordem?

Não é interessante que os "poderosos" da chamada Nova Ordem Mundial, com suas fundações diabólicas, produziram este tal virus Zika, no ano de 1947, e depois a maioria "alienada e enganada", acha que este é mesmo um virus novo, quando na verdade, "eles" planejaram está epidemia há muito tempo. Agora "eles" da OMS, declaram uma "emergência mundial". Interessante isto, não!?

Veja isto, e não seja mais um "alienado", fantoche da Nova Ordem Mundial...

O Zika virus, não é um virus novo, foi feito em laboratório no ano de 1947, a pedido da Fundação Rockefeller. Isto faz parte do Plano de Redução Populacional da Elite Globalista Eugenista

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01.02.2016 - Surto de zika é emergência de saúde pública em todo o mundo, diz OMS.

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A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou nesta segunda-feira (1º) que o surto de zika vírus é uma emergência de saúde pública internacional, que exige uma resposta urgente e única, com vigilância máxima pelos governos de todo o mundo. Segundo os especialistas, o vírus está se espalhando muito e de maneira rápida, com consequências devastadoras. A decisão deve acelerar ações internacionais de cooperação e de pesquisa.

Apesar dos sintomas de zika, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, serem de pouca gravidade, há evidências que vinculam a doença ao número excepcionalmente elevado de casos de bebês que nascem com microcefalia, uma má-formação do cérebro, no Brasil. A informação mudou o perfil de risco de zika, de uma leve ameaça a algo de proporções alarmantes.

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O último alerta deste tipo feito pela OMS ocorreu em agosto de 2014, quando o surto de ebola se expandia em países da África. Desde a reformulação do Regulamento Sanitário Internacional, em 2007, além do ebola, apenas as doenças H1N1, em 2009, e pólio (em 2014) receberam tal status.

Nas Américas do Sul e Central, 24 países já reportaram casos de zika vírus. O Brasil fez um alerta em outubro sobre um número elevado de nascimentos de crianças com microcefalia na região Nordeste. 

Os casos de transmissão de zika concentram-se nas Américas, mas estão presentes na África, Ásia e Oceania. O vírus também foi detectado na Europa e nos Estados Unidos, em pessoas que viajaram ao exterior.

Declaração de Emergência Internacional

A declaração da OMS foi feita após reunião de um comitê técnico de emergência, formado por pesquisadores e especialistas de diversos países. O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, participou dos debates por videoconferência.

O comitê foi criado depois que os Estados Unidos emitiram alerta para que gestantes não viajassem a países onde circula o vírus e que governos aconselharam mulheres a não engravidar.

Durante sessão do conselho da organização na semana passada, a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que a situação do vírus no mundo mudou drasticamente e que o Zika, após ser detectado nas Américas em 2015, se espalha agora de forma explosiva. 

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Em maio de 2015, o Brasil confirmou seu primeiro caso desse tipo de transmissão, em um paciente da região Nordeste.

Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), entre 3 milhões e 4 milhões de pessoas poderiam ser contaminadas pelo vírus em 2016 nas Américas. Mas a OMS hesita em chancelar a projeção.

Com mais de 1,5 milhão de contágios desde abril, o Brasil é o país mais afetado pelo zika vírus, seguido pela Colômbia, que anunciou mais de 20 mil casos, 2.000 deles em mulheres grávidas.

A zika, transmitida pela picada do mosquito fêmea do Aedes aegypti - o mesmo vetor transmissor da dengue -, possui sintomas brandos de febre, dor de cabeça e no corpo e manchas avermelhadas. Apesar de ainda não ter sido estabelecida uma relação causal entre o vírus zika e as malformações congênitas e síndromes neurológicas, há fortes motivos para suspeitar de sua existência.

Atualmente há 270 casos de microcefalia confirmados no Brasil e 3.448 em estudo. No final do ano passado, foi confirmada pelo Ministério da Saúde a relação entre o vírus zika e a microcefalia - caso inédito na pesquisa científica mundial. Fonte: UOL noticias

Fonte: RainhaMaria

Vale sempre a pena, se a Alma não é pequena
Publicado em: 2016-01-13
Vale de Acór - projeto solidário que apoia quem se perdeu pelo caminho da vida

A Associação Vale de Acór é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos, que trabalha desde 1994 no âmbito da recuperação de dependentes. 


No Vale de Acór acolhemos e reinserimos os "novos pobres" da nossa sociedade - pessoas sem comunidade que são colocadas face à impotência ou falência de si mesmas e, por isso mesmo, incapazes de activar os seus recursos pessoais para reagir de um modo construtivo:

 Toxicodependentes e alcoólicos
 Toxicodependentes com problemas psiquiátricos (Duplo Diagnóstico)
 Toxicodependentes reclusos e ex-reclusos

Conheça-nos melhor (videos) + Site oficial

Borlas de Natal
Publicado em: 2015-12-11
Con­cer­tos de Natal em Lisboa de entrada livre

 

Até 19 de dezem­bro, a EGEAC volta a unir a música ao patri­mó­nio da cidade, com um pro­grama de con­cer­tos de Natal em igre­jas, no Cinema São Jorge e no São Luiz Teatro Municipal.

A música é o con­vite para des­co­brir a riqueza do patri­mó­nio ecle­siás­tico da cidade, num ciclo de dez con­cer­tos de Natal em sete igre­jas, às quais se jun­tam dois espa­ços cul­tu­rais da EGEAC, o São Luiz Teatro Municipal e o Cinema São Jorge.

Os agru­pa­men­tos que inte­gram este Natal em Lisboa são O Coro do Tejo, Capella Coronensis, Orquestra de Câmara Portuguesa, Concertus Antiquus, Os Músicos do Tejo, Orquestra Académica Metropolitana, Coro da Universidade Nova de Lisboa, Escola de Música do Conservatório Nacional, Coro Musaico, Ensemble Peregrinação, Orquestra Sinfónica do Conservatório Nacional e os artis­tas Carolina Deslandes, Dino D’ Santiago e Maria Emília Reis.

São mais de 400 músi­cos que inter­pre­ta­rão um repor­tó­rio musi­cal vasto e vari­ado, essen­ci­al­mente sacro, de ins­pi­ra­ção reli­gi­osa, mas tam­bém bar­roco ou clás­sico, desde as can­ções tra­di­ci­o­nais de Natal  até aos gran­des mes­tres como Mozart, Bach e Vivaldi.

Natal em Lisboa 2015 iniciou-se no sábado, dia 5, com O Coro do Tejo, na Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora (Salesianos). No dia seguinte, em par­ce­ria com o Instituto Cultural Romeno, o grupo Capella Coronensis cele­bra o Dia de São Nicolau, na Igreja de São Nicolau.

No fim de semana seguinte, no dia 11, a Orquestra de Câmara Portuguesa apresenta-se na Igreja de São Roque. No sábado, a Igreja de São Cristóvão recebe os Concertus Antiquus. No domingo serão apre­sen­ta­dos dois con­cer­tos: Os Músicos do Tejo e o Coro da Escola Superior de Música na Igreja da Graça, e a Orquestra Académica Metropolitana e o Coro da Universidade Nova de Lisboa no São Luiz Teatro Municipal, numa home­na­gem a Mozart.

Na quinta-feira, dia 17, as várias for­ma­ções da Escola de Música do Conservatório Nacional apresentam-se no Cinema São Jorge ao final da tarde e à noite. O Coro Musaico, o Ensemble Peregrinação e a Orquestra Sinfónica do Conservatório Nacional inter­pre­tam a “Missa de João Domingos Bomtempo” na Igreja de São Vicente de Fora, na sexta-feira.

A encer­rar o pro­grama, dia 19, a Igreja de São Domingos vai rece­ber três jovens can­to­res de géne­ros musi­cais dis­tin­tos – Carolina Deslandes, Dino D’ Santiago e Maria Emília Reis – que vão dar voz a um ali­nha­mento que inclui temas de Natal, mas tam­bém can­ções de artis­tas como Louis Armstrong e Sara Tavares.

Todos os con­cer­tos são de entrada livre, mas sujeita à lota­ção de cada espaço e, em alguns casos, ao levan­ta­mento pré­vio de bilhete.

 

Consulte aqui o pro­grama completo. 

Pão por Deus
Publicado em: 2015-10-31
A tradição já não é o que era mas persiste

Fala-se muito do dia das Bruxas ou Halloween, predominante nos países anglo-saxónicos, em que as crianças batem às portas pedindo treat or tricks (doces ou travessuras) (Bananas e tangerinas de Halloween)

(na foto uma sugestão alternativa e mais saudável),

mas em Portugal temos uma tradição muito semelhante e antiga: o Pão por Deus.

Em Portugal no dia 1 de Novembro, Dia de Todos-os-Santos as crianças saem à rua e juntam-se em pequenos bandos para pedir o Pão-por-Deus (ou o bolinho) de porta em porta. O dia de pão-por-deus, ou dia de todos os fieis defuntos, era o dia em que se repartia muito pão cozido pelos pobres.

As crianças quando pedem o pão-por-deus recitam versos e recebem como oferenda: pão, broas, bolos, romãs e frutos secos, nozes, tremoços amêndoas,ou castanhas que colocam dentro dos seus sacos de pano, de retalhos ou de borlas.

Em algumas povoações da zona centro e estremadura chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’ ou ‘Dia do Bolinho’. Os bolinhos típicos são especialmente confecionados para este dia, sendo à base de farinha e erva doce com mel (noutros locais leva batata doce e abóbora) e frutos secos como passas e nozes. São chamados "Santorinhos"

São vários os versos para pedir o pão-por-deus:

Ó tia, dá Pão-por-Deus?

Se o não tem Dê-lho Deus!.

Ou então:

Pão por Deus,

Fiel de Deus,

Bolinho no saco,

Andai com Deus.

 

Podem ver o grupo Galo Gordo a cantar a canção Pão por deus

 

(Fonte: Pumpkin.pt + bolasdeberlim.blog)

A Química das coisas
Publicado em: 2015-10-04
- e das cores

Há cores que associamos naturalmente às 4 estações do ano: o colorido das flores na primavera, o castanho no inverno, o azul do céu no verão. Mas hoje vamos falar da química das cores do outono!

No outono, as folhas das árvores abandonam o verde e brindam-nos com uma bela paleta de amarelos e castanhos, a que se juntam tons laranja, vermelho e roxo. E a química explica porquê!

A cor verde das folhas deve-se ao pigmento clorofila. As moléculas de clorofila absorvem a luz do sol na região do vermelho e do azul e, portanto, a luz refletida pelas folhas tem falta destes dois tons e vemo-la apenas como verde!

A clorofila não é uma molécula estável e tem de ser continuamente sintetizada pelas plantas, o que exige sol e calor.

Com o outono, chegam os dias de frio e de pouca luz. E qual é a consequência disto?

Nas plantas de folha caduca a produção de clorofila para e o tom verde desvanece, permitindo assim que se vejam outros pigmentos também presentes nas folhas. Um destes pigmentos é o caroteno, que absorve luz na região do azul e azul-verde, refletindo-a depois como amarela. Os pigmentos de caroteno são bastante mais estáveis que a clorofila, e quando esta começa a desaparecer das folhas, são os carotenos que lhes dão a coloração amarela dourada.

No terceiro grupo de pigmentos presentes nas folhas estão as antocianinas, que absorvem a luz desde o azul até ao verde vivo. Assim, a luz refletida pelas folhas que contém antocianinas aparecem avermelhadas!

As antocianinas resultam de uma reação com os açúcares das células vegetais. A acumulação progressiva de açúcar leva à síntese de antocianinas no final do verão, criando assim os tons avermelhados das folhas de outono.

E mais uma curiosidade: este grupo de pigmentos é também responsável pela cor das rosas, das uvas pretas e dos chamados frutos vermelhos!

De facto, a paleta de cores do outono é muito dependente do estado do tempo. As baixas temperaturas e a fraca luz do sol destroem a clorofila ao mesmo tempo que promovem a formação de antocianinas, que por sua vez também depende da concentração de açúcares nas folhas, a qual aumenta com o tempo seco.

Por outras palavras, as cores mais brilhantes de outono são obtidas com dias secos e ensolarados seguidos de noites frias!

E assim mostrámos como a beleza do outono é também a beleza da Química! 

Não deixe de ver o vídeo sobre o tema

(fonte: A Química das coisas.org)

Dia do Vinho do Porto
Publicado em: 2015-09-09
Comemoração a 10 de Setembro
 
 

 

As iniciativas do Port Wine Day (Dia do Vinho do Porto) arrancam na quinta-feira, prologam-se até 13 de setembro e decorrem entre o Porto e vários municípios da mais antiga e regulamentada região demarcada do mundo.

Foi a 10 de setembro de 1756 que foi criada a Região Demarcada do Douro, através da criação da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, pelo Marques de Pombal.

“Fazia sentido termos uma data para fazermos uma evocação maior, uma chamada de atenção maior para o vinho do Porto”, afirmou esta segunda-feira, à agência Lusa, o presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), Manuel de Novaes Cabral.

O responsável salientou que a primeira experiência no ano passado “correu bem” e a iniciativa repete-se em 2015 por mais dias e com mais intervenientes que “querem promover o vinho do Porto e promover-se com este produto”.

“O Port Wine Day este ano assenta raízes”, salientou Manuel Cabral.

O programa prevê a realização de uma grande prova de vinhos, o “Porto convida o Douro”, que vai contar com a presença de 34 empresas e 340 vinhos, enquanto na masterclass “Os anos setenta – um Porto por ano” vão participar 15 empresas com 17 marcas.

Realizar-se-ão ainda 13 jantares vínicos, 27 restaurantes integram a rota “À mesa com Porto”, quatro museus e equipamentos culturais vão ter atividades e condições especiais, 14 caves de vinho do Porto fazem programas especiais, para todas as idades, e várias lojas vão decorar montras.

Haverá ainda lugar para duas conferências internacionais, com a participação de 20 oradores portugueses e estrangeiros.

“As diversas entidades reconhecem-se na ação, tendo assumido o vinho do Porto como elemento de promoção”, salientou Manuel Cabral.

O presidente do IVDP sublinhou que “o vinho do Porto tem efetivamente uma grande força e uma grande capacidade mobilizadora”. “E nós estamos a aproveitar essa capacidade mobilizadora, estamos a utilizar essa capacidade como uma semente”, sustentou.

Manuel Cabral referiu que, nos últimos anos, a “linha de comercialização do vinho do Porto tem-se mantido mais ou menos estável”, destacando que o “mercado nacional continua a crescer sensivelmente”

A nível nacional, na sua opinião, “há uma redescoberta do vinho do Porto”.

“Este ano, em termos de quantidade, está ligeiramente em baixa, mas em termos de valor ela está a subir. O que quer dizer que o preço médio está a aumentar (…), que estamos a valorizar o produto e um dos objetivos principais é valorizar o produto”, sublinhou.

Entre janeiro e junho, foram vendidos 3,5 milhões de caixas (cada com nove litros) de vinho do Porto, menos 0,8% do que em igual período do ano passado. Por sua vez, o volume de negócios ultrapassou os 141 milhões de euros, mais 1% do que no período homólogo de 2014.

Manuel Cabral salientou que a estratégia para melhorar passa por encontrar “novos mercados mas sem tirar o pé dos mercados tradicionais”. Os dez primeiros mercados, liderados pela França, concentram mais de 90% da comercialização.

“Temos de encontrar novas formas de consumo, novos momentos de consumo e novos consumidores”, afirmou.

O IVDP, com sede no Peso da Régua, distrito de Vila Real, tem como missão promover e garantir o controlo da qualidade e quantidade dos vinhos do Douro e Porto.

(fonte: http://www.porto24.pt/praca)

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