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Hepabom

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COMPOSIÇÃO: Alcachofra...22%(4 a 5% de cinarina) Cardo Mariano...17%(35% de silimarina) Taráxaco...15%(>20% de inulina) Boldo...15%(0,4% boldina) Fumária...10 % Celidónia...8%(2,5% de celidonina) Brututu...8% Rábano Negro...5 % MODO DE TOMAR: Administração por via oral. 1 colher de sobremesa/ 1 ampola simples ou diluída em água, após as principais refeições. APRESENTAÇÃO: Hepabom - Frasco de vidro de 250 ml com tampa inviolável em caixa individual
Alcachofra (cynara scolymus)

Extremamente rica em cinarina, princípio activo que possui famosas e importantes propriedades coleréticas (aumenta a secreção de bílis), hepatoprotectoras (antitóxica e eficaz no combate e recuperação de inúmeras hepatopatias, em especial de hepatite), hipolipemiantes (faz descer a concentração de colesterol e de outros lípidos no sangue), hipoglicemiantes (favorece a diminuição dos niveis de açúcar no sangue) e diuréticas, depurativas e eliminadoras de ureia.

Boldo (Peumus Boldus Mol.)

O Boldo aumenta consideravelmente a secreção biliar e actua igualmente ao nível da contactibilidade das vias biliares. Contém diversos princípios activos entre os quais eucaliptol, vários alcalóides, entre os quais a boldina e flavonóides que actuando em sinergia funcionam como colerético, isto é, surgem como um estímulo para a secreção da bílis pelas células hepáticas e facilitam o funcionamento da própria vesícula biliar. O seu óleo essencial, rico em compostos monoterpénicos é bastante activo contra os parasitas intestinais. Estudos recentes confirmaram o poder da boldina de proteger as estruturas celulares da actividade dos radicais livres, numa acção antioxidante. Este efeito fez-se sentir com maior incidência em culturas de células hepáticas, logo protegendo o fígado contra diversos agentes tóxicos.

Brututu (Cochlospermum Angolense Welw.)

A sua acção específica de purificador deve-se à presença de bioflavonóides, que permitem uma melhor circulação do sangue ao mesmo tempo que potencializa a acção do fígado permitindo uma redução da taxa de colesterol ao mesmo tempo que ocorre uma normalização da tensão arterial.

Cardo Mariano (Silybum Marianum Gaertn)

O cardo mariano contém algumas das mais potentes substâncias protectoras do fígado conhecidas, uma mistura de três flavonolignanos que juntos são chamados de silimarina. O efeito da silimarina na prevenção da destruição do fígado e ampliação da sua função relaciona-se grandemente com a sua capacidade de inibir os factores responsáveis pelos estragos hepáticos, isto é, radicais livres e leucotrienos, acoplados com uma habilidade de estimular a síntese proteica hepática. A silimarina impede assim a actuação dos radicais livres actuando como um antioxidante. Este efeito protector da silimarina contra os ataques hepáticos foi demonstrado em vários estudos experimentais e clínicos. Além disso, a silimarina também tem uma acção na síntese proteica, ou seja, na produção de novas células hepáticas para substituir as danificadas – Efeito protector e reparador. Nos estudos com seres humanos, a silimarina mostrou ter efeitos positivos no tratamento de hepatopatias de vários tipos, inclusive cirrose, hepatite crónica, infiltração gordurosa do fígado (fígado gorduroso induzido por produtos químicos e álcool) e infiltração no ducto biliar. O efeito terapêutico da silimarina em todos esses distúrbios foi confirmado pelos dados histológicos (ÔAida), clínicos e laboratoriais. A silimarina é especialmente efectiva no tratamento e prevenção de danos hepáticos induzidos pelo álcool e produtos químicos.

Celidónia (Chelidonium Majus)

Está provado o seu efeito sedativo nas inflamações do ducto biliar, dores de estômago e asma. Possui propriedades diuréticas laxativas benéficas para problemas relacionados com o fígado e vesícula biliar. Todas estas propriedades estão relacionadas com os seus princípios activos ricos em alcalóides, nomeadamente a celidonina.

Dente de Leão ou Taraxaco (Taraxacum officinale)

É uma planta altamente diurética, ajudando portanto a eliminar os fluidos indesejáveis. Um colagogo precioso, muito eficiente no tratamento de insuficiências hepáticas que muitas vezes estão por trás de problemas de obesidade. O efeito benéfico desta planta em variadas situações está relacionado com uma extraordinária capacidade de melhorar a funcionalidade do fígado. Aumenta o fluxo biliar melhorando condições como congestões hepáticas, inflamações de ducto biliar, hepatites, cálculos biliares e icterícia. Todas estas acções são elementos fundamentais para a purificação do sangue e a manutenção do bom funcionamento de quase todos os órgãos internos do nosso organismo.

Fumaria (Fumaria Officinalis)

A planta contém numerosos alcalóides (num total de 0,3%). Um deles, quantitativamente o mais importante, a protopina (0,13%) possui propriedades notáveis, anti-espasmódico, anti-histamínico, anti arrítmico, anti-bacteriano e anti-inflamatório, e intervêm activamente em certos mecanismos de transmissão do influxo nervoso ao nível central. Além de numerosos outros alcalóides, encontra-se nas partes aéreas da fumaria, flavonóides, taninos, ácidos-alcoois e sais minerais. A fumaria possui propriedades reguladoras do fluxo e da excreção da bílis. Facilita a abertura do esfíncter de Oddi, que controla a libertação da bílis no intestino, a protopina é um estimulante cardíaco e respiratório, um espasmolítico e um anticolinérgico, propriedades que ela confere à planta. Tradicionalmente reconhecida e procurada pelas suas virtudes de regulação hepatobiliar e pelos seus efeitos diuréticos e laxantes, a fumaria está indicada para regular e estimular a colerese nas digestões difíceis, para favorecer a diurese, e nas afecções vesiculares. A sua acção depurativa é igualmente assinalável contribuindo para ajudar o organismo a libertar-se de substâncias menos benéficas. Indicada para: eczemas e erupções da pele devido à auto-intoxicação por putrefacção intestinal, insuficiência renal, afecções hepáticas (hepatite crónica) ou alergias. Afecções Hepáticas: congestão e mau funcionamento do fígado ou hepatite crónica pelo efeito colerético (estimulante da secreção da produção de bílis). Hipertensão arterial: pelos seus efeitos: diuréticos, antiespasmódico, depurativo e fluidificante do sangue.

Rábano Negro (Raphamus Sativa)

Com propriedades colagogas - excitam as vias biliares, facilitando o esvaziamento da bílis contida na vesícula biliar para o duodeno; coleréticas - estimula de forma notável as células do fígado na produção de bílis; antibióticas e peitorais. Por conter sais minerais e vitaminas B e C, melhora o funcionamento da vesícula biliar favorecendo a corrente evacuação da bílis para o duodeno. Contribui assim para o aumento da produção de bílis pelo fígado, o que vai descongestionar e desintoxicar o nosso organismo. Indicado nos casos de hepatite aguda e crónica, doença gorda do fígado, cirrose, intoxicação hepática por fármacos, produtos químicos, assim como nas dispepsias biliares (vesícula preguiçosa), regenera o fígado em caso de degenerescência gorda produzida pelo álcool ou outros tóxicos. É utilizado para litíase biliar, as colecistites (inflamação da vesícula biliar), preguiça hepática, previne e trata as inflamações.






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