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Publicado em: 2016-06-06
... vamos 'chatear 'o Camões ?
10 de Junho

Dia de Portugal, Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas

Primeiro uma Boa notícia para quem não tenha nenhum talento poético:

Foi criado o primeiro 'poeta artificial' português. O PoeTryMe, foi desenvolvido por Hugo Gonçalo Oliveira, investigador da Universidade de Coimbra, que criou um sistema informático inteligente capaz de gerar poemas em menos de um minuto. "Tem a capacidade de compor com as mais diferentes configurações", explica o investigadora. "Posso, por exemplo, definir um conjunto de palavras que defina o domínio do poema, indicar o nível de surpresa, escolher a forma poética – sonetos, quadras, etc. – e decidir o sentimento (negativo ou positivo) transmitido. No final da obra, o sistema ainda pode explicar a sua escolha de palavras".  Se ficou curioso, pode experimentar aqui !

 

Luís Vaz de Camões é considerado o maior poeta Português.

Nasceu em 1524/25, em Coimbra, na capital do Império, pouco se sabe sobre a sua família, pensa-se que  teria antecedência galega.                

    Diz-se que estudou em Coimbra.

    Padre Manuel Correia que o conheceu pessoalmente, diz que ele nasceu a 1517, filho de Simão Vaz de Camões e Ana de D.     Fernando, estudou de 1531 a 1541.

    Até 1545 teria ido para Coimbra.

    Começou cantar as “ doces e claras aguas de Mondego”, a “florida terras” das margens, a graça feiticeira da menina dos olhos verdes .

    Em 1542 a 1545, Camões teria vindo de Coimbra para a corte em Lisboa, rico de humanidades, (ele tinha muita experiência amorosa).

    Entre 1545 a 1548, em Ceuta, Luís Vaz de Camões teve de trocar as delícias e dissabores, pelo serviço militar.

    Apesar de ter sido um grande poeta, foi também um grande patriota e um grande soldado. Defendeu Portugal tanto nas guerras em África, como na Ásia.

    Por volta de 1547-48, partiu para Ceuta depois de ter estado na corte de 1542 e 1543. Em Ceuta (África), perdeu o olho direito, quando lutava a favor de D. João III.     

                            

                            Ceuta                                          Perdeu o olho direito

 

    Entretanto houve A Grande Desordem.

    A última coisa que Luís Vaz de Camões fez foi a publicação d’Os Lusíadas em 1572.

    O Rei D. Sebastião concede uma tensa (um pagamento) de 15000 reis anuais com esse dinheiro Camões vai se mantendo até à morte.

Camões conseguiu salvar o manuscrito d'Os Lusíadas quando naufragou na foz do rio Mekong

 

    Não se sabe mais nada da sua biografia tardia em Portugal a partir de 1570, parece que foi alvo de vários epigramas, autores bem aceites na corte, o que pode significar que era invejado pela grandeza da sua obra quer pelo facto de beneficiar da pensão.

    Luís Vaz de Camões faleceu no dia 10 de Junho de 1580 em Lisboa, na miséria.

   Pensa-se também que a sua campa era na Igreja de Santa Ana, mais tarde destruída pelo terramoto de 1775.               

    O túmulo, onde se guardam as cinzas do Poeta, encontram-se no Mosteiro dos Jerónimos (em Belém).

                                           

   Túmulo de Luís Vaz de Camões   /  Foi Gonçalo Coutinho que mandou esculpir na sua pedra o seguinte: "Aqui Jaz Luís de Camões Príncipe dos poetas de seu tempo. Viveu pobre e miseravelmente e assim morreu".

Sugestão: 

Ana Moura /**Canta Camões**/

(fonte:http://camoes9a.no.sapo.pt/)

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