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Lagoa sem ADSL
Publicado em: 2005-10-27
 LAGOA DE ALFUFEIRA CONTINUA A NÃO TER INTERNET DE BANDA LARGA PORQUE OS
RESPONSÁVEIS, C.M.S.  e  PT , Não dão condições aos moradores. Porque se não
fosse possível…, mas o problema é apenas por uma falta de 10 km de cabo
desde Santana ( não plantam só querem colher), VEJAM UM EXEMPLO CASEIRO COMO
É POSSÍVEL,  VEJAM ESTE SITE  http://casconho.com.sapo.pt/

UMA REDE QUE FOI CRIADA PARA 8 PESSOAS COM O SINAL A 25 km e de fácil
resolução.



A PT já perdeu a maior parte dos clientes na Lagoa de Albufeira por falta de
iniciativas

A C.M.S. não ganha eleitores na LAGOA DE ALBUFEIRA,  porque tem feito tantas
exigências com a urbanização, e não dá contrapartidas nem respostas
palpáveis, está tudo no papel, como por exemplo;



a ETAR ?

a Est. dos Murtinhais ?

a Rotunda do Marco do Grilo?

o Parqueamento junto à Lagoa?

os Restaurantes junto à Lagoa?

a Iluminação pública na Lagoa?



O nojo que está no fundo da Lagoa que poucas pessoas felizmente ali se
deslocam…, senão nem banho tomavam, (onde despeja o esgoto.)



Tudo isto e muito mais está previsto, mas para quando? Pagamos
contribuições, pagamos urbanização e direitos nada?

Se todos os estudos levarem 3 anos, logo, têm de esperar pelas eleições do
ano seguinte, dependendo de quem ganha as eleições ou se faz, novo estudo
porque mudou a Câmara ou se foi o anterior governo, não há verba e assim vai
o tempo passando meus amigos, as moscas mudam mas o cheiro no fim da Lagoa é
o mesmo.
www.ernestoaguiar.com

 http://ernestoaguiar.no-ip.info


ÁREAS PROBLEMA
Publicado em: 2005-03-11
A Lagoa de Albufeira, nomeadamente a sua margem Sul, constitui, em termos do PDM de Sesimbra, um Espaço
A Lagoa de Albufeira, nomeadamente a sua margem Sul, constitui, em termos do PDM de Sesimbra, um Espaço de Equipamento, sendo, proposto pelo POOC para Área de Protecção, Espaço Área Florestal, e Área Agrícola.
 
O Encontra-se em desenvolvimento o Plano de Urbanização da Lagoa de Albufeira, destacando-se“Projecto Municipal Lagoa de Albufeira” foi fornecido à equipa, mas não dispõe de enquadramento legal. Destacam-se neste plano, pela relevância para o POOC, as questões que se prendem com as Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI) mais próximas das margens lagunares, onde subsistem áreas edificadas em RAN e REN.
 
Neste contexto, o plano em vigor é o Plano Parcial de Urbanização da Lagoa de Albufeira. Foi seguido o zonamento deste, realçando-se a formação de uma orla natural na margem sul da Lagoa, e uma descontinuidade da frente Atenção o PDM alterou este Plano. Subsistem, em algumas zonas, divergências entre a classificação do PDM (espaço de Equipamento) e o uso actual e tendencial do solo (Espaço Urbano-UrbanizávelÁreas Urbanizadas e de Urbanização Programada) ?????????????????. Foi amplamente debatida, em reuniões de concertação entre o Ministério responsável pela área do ambiente e a Câmara Municipal de Sesimbra, uma solução de compromisso entre a preservação inequívoca e inquestionável dos valores naturais e regimes de salvaguarda mais essenciais e a necessidade de viabilizar o ordenamento das AUGI. Está garantida a inexistência de novas construções em REN, bem como a remoção das existentes, permitindo-se, no entanto, uma redução da área natural de enquadramento que serve de tampão entre a REN e a Área Urbanizada e de Urbanização Programada. Adoptou-se, fora da faixa de renaturalização e recuo das construções, a classificação como Área Urbana Urbanizada e Urbanizávelde Urbanização Programada.
Esta redacção deverá ser toda revista com cuidado.
 
O POOC estabelece para este local uma UOPG., com o programa atrás referido????????? Qual??.
Quercus dá parecer negativo a empreendimentos previstos para Mata de Sesimbra
Publicado em: 2005-03-09
São quatro os projectos de empreendimentos turísticos - e mais habitacionais do que o desejável - previstos para a Mata de Sesimbra, perto da Lagoa de Albufeira. No âmbito da discussão pública de um deles, a Quercus - Associação Nacional de Conservação da

São quatro os projectos de empreendimentos turísticos - e mais habitacionais do que o desejável - previstos para a Mata de Sesimbra, perto da Lagoa de Albufeira. No âmbito da discussão pública de um deles, a Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza - aproveita a ocasião para dar parecer negativo devido à pressão que implicam para a única mancha verde significativa do concelho de Sesimbra.

O "Empreendimento Turístico da Várzea da Lagoa", cujo Estudo de Impacte Ambiental (EIA) está em discussão pública até 3 de Setembro, vai levar para a Mata de Sesimbra 2148 habitantes, espalhados por uma área de 77.600 metros quadrados onde se projectam quatro conjuntos de apartamentos turísticos, algumas dezenas de moradias turísticas, três blocos apartamentos, três núcleos com mais de cem moradias para habitação, uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) e um campo de golfe com 288 mil metros quadrados.

"O ideal era não haver construções. Mas já que existem, o melhor era concentrar os projectos, para evitar ter uma mata salpicada de construções", comenta Francisco Ferreira, da direcção da Quercus.

O que a organização considera "escandaloso" é o facto da legislação nacional permitir que os empreendimentos turísticos tenham até 50 por cento vocação habitacional. "Isto é tudo menos turístico. Se a percentagem fosse até 20 por cento, compreendia-se". A questão é que o Plano Director Municipal (PDM) só permite a construção de empreendimentos turísticos.

O PDM de Sesimbra "permite este índice de ocupação na Mata de Sesimbra. Mas existem situações diferenciadas. A zona Norte é Rede Natura 2000 e existem áreas de REN [Reserva Ecológica Nacional] e de RAN [Reserva Agrícola Nacional]", acrescentou.

A organização lembra que, para a zona, "está já aprovado pela Câmara Municipal de Sesimbra um outro projecto e em fase de apreciação outros dois, de natureza e com uma lógica de ocupação muito semelhantes, totalizando uma área de intervenção de mais de 300 hectares".

Cada empreendimento implica a construção de uma ETAR e de um campo de golfe.

Além de apelar ao Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente para que "dê um parecer negativo a todos os empreendimentos que vão no sentido de uma ocupação urbano-turística dispersa nas áreas em causa", a Quercus defende a revisão da lógica de ocupação da zona e um plano de gestão ambiental para a lagoa para, entre outras medidas, fazer desaparecer e recuperar os cinco areeiros existentes perto da lagoa. "O PDM de 1998 classificou a área mas devia ter definido regras mais óbvias e, infelizmente, não o fez", explica Francisco Ferreira.

A Quercus critica ainda o facto de não existir um "plano de mobilidade para o empreendimento e para a zona em causa", dado que se prevê um aumento de dez por cento no tráfego na EN377 (Marco do Grilo / Lagoa de Albufeira) e na EN 378 (Fogueteiro / Sesimbra). Helena Geraldes/PUBLICO.PT

Governo vai avançar comparques na praia Grande
Publicado em: 2005-02-04
O secretário de Estado do Ordenamento do Território, José Ferreira de Almeida, anunciou, ontem, que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Sintra-Sado

O secretário de Estado do Ordenamento do Território, José Ferreira de Almeida, anunciou, ontem, que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Sintra-Sado, em fase de apreciação técnica, poderá ser aprovado dentro de dois meses.
Salientando que o documento existente relativo ao POOC é apenas um projecto e não o relatório final, o secretário de Estado deixou implícita a pretensão do governo de construir o parque de estacionamento da Praia Grande que considera ser um bem e assegura não pôr em risco a estabilidade das falésias.
"É um equívoco a ideia de localização do parque na zona das falésia e de erosão da Praia Grande. Será realizado sem betão e com vegetação, na zona adjacente à Praia Pequena, num declive suave, que segundo os estudos, não oferece qualquer perigo", assegurou.
De acordo com o secretário de Estado, perigo ofereciam os dois parques previstos inicialmente no POOC.
"Face à alternativa anterior, o parque é um bem e tem interesse público porque vai dotar aquela praia com as condições necessárias para receber as habituais 4.500 pessoas durante o Verão que ali estacionam de forma selvagem", frisou.
Quanto a demolições, "o ministério não vai recuar e avançará com as que põem em risco os ecossistemas e os recursos naturais, nomeadamente na Lagoa da Albufeira", garantiu.

Tema linxs: Local Lisboa -- Jornal de Notícias, 26/02

Governo Quer Aprovar POOC de Sintra-Sado Dentro de Dois Meses
Publicado em: 2005-02-04
Secretário de Estado considera parque de estacionamento da Praia Grande de "interesse público"

O secretário de Estado adjunto e do Ordenamento do Território, José Ferreira de Almeida, admitiu ontem que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) de Sintra-Sado possa ser ratificado dentro de "dois meses" em Conselho de Ministros.

O governante falava no final de uma audição na comissão de Poder Local, Ordenamento do Território e Ambiente da Assembleia da República. O cumprimento daquele prazo, segundo acrescentou, só será no entanto cumprido se a avaliação do inquérito público ao POOC não provocar profundas alterações no documento.

O deputado socialista Pedro Silva Pereira considerou o documento "globalmente positivo", que no seu conjunto visa "obter uma contenção da construção no litoral". Mas, feitos os elogios ao plano que ficou concluído no final da anterior legislatura, quando ainda era secretário de Estado do Ordenamento do Território, Pedro Silva Pereira manifestou as suas reservas à proposta de permitir um campo de golfe na mata de São João da Caparica: "Uma solução pesada para uma das últimas áreas verdes daquela faixa litoral". Questionou ainda a ocupação de uma zona sensível no acesso à Praia Grande com quatro centenas de lugares de estacionamento. "Este parque é necessário para a Praia Grande. A questão é a localização deste equipamento."

Heloísa Apolónia, do partido ecologista "Os Verdes", partilhou dos receios de que o POOC promova uma lógica de "ocupação com carros" junto às praias, em detrimento de parques periféricos servidos por carreiras de transportes públicos. A deputada notou que o plano deixa de fora algumas zonas da faixa litoral, prevendo apenas intervenções para 23 praias das 43 existentes. E manifestou reservas aos regimes de excepção previstos no programa Finisterra, apontando o exemplo das excepções permitidas na legislação sobre as áreas percorridas por incêndios, onde se construiu o que a lei proibia.

"Estamos hoje a desfazer muitas asneiras que ao longo dos anos foram feitas", comentou, em apoio do Governo, o social-democrata Vítor Reis. Mas o deputado, embora defendendo regimes de excepção para resolver os problemas do litoral, questionou as soluções tipo "chapa cinco" adoptada por todos os POOC para os apoios de praia, sem terem em conta as diferenças turísticas entre o Algarve e Caminha.

O secretário de Estado considerou o parque de estacionamento na Praia Grande "uma solução razoável, que permite resolver o estacionamento selvagem numa zona sensível e sujeita a degradação". O parque, esclareceu, visa acabar com a ocupação da arriba sobre a Praia Pequena, em situação instável, e não afectará as vistas dos moradores da zona. Por outro lado, será construído em dois socalcos, com materiais permeáveis e vegetação para não colocar em causa a estabilidade dos solos.

"Apesar de criar incómodos para alguns, é um parque de estacionamento de interesse público", reforçou Ferreira de Almeida, numa alusão aos que se opõem ao parque junto das suas casas. Todavia, aceitou uma sugestão do presidente da comissão, o socialista Jorge Coelho, que também possui um apartamento na zona, para que os deputados sejam recebidos no Instituto de Conservação da Natureza para conhecerem melhor o assunto.

"Este ministério [do Ambiente] não vai recuar e faremos as demolições que forem necessárias", assegurou ainda Ferreira de Almeida, em relação às construções ilegais na zona da Lagoa de Albufeira, ou nas ilhas-barreira algarvias. O secretário de Estado prefere, contudo, falar na requalificação do litoral em vez do número de construções a derrubar.

Tema linxs: Local Sul -- Público, 26/02

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