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Publicado em: 2009-01-03
Sobre os Factores de Transferencia
Conheça noticias de quem desenvolveu o estudo

Factores de Transferência           

 

 

 

 

Estudo sobre os Factores de Transferência William J. Hennen, Ph.D.

Publicado com a autorização de Woodland Publishing© 1998
 

Introdução

A nossa saúde é influenciada directamente pelo nosso sistema imunitário. Um sistema imunitário equilibrado e saudável é fundamental para que o corpo tenha a capacidade de defesa perante infecções e outras agressões. "O maior avanço para a saúde humana reside na nossa capacidade em criar um sistema imunitário saudável."

Actualmente, muitos são os factores que contribuem para o enfraquecimento geral das defesas naturais do organismo. Os antibióticos falharam perante o avanço de novos vírus e outras formas infecciosas, muito mais resistentes. As doenças avançam muito mais rapidamente do que nunca devido à inoperância dos governos em controlar a saúde pública – deterioração da qualidade da água, péssima qualidade alimentar, globalização de bens e pessoas, etc. .

Felizmente, investigações recentes descobriram um agente natural que aumenta a capacidade do organismo em combater as doenças, contribuindo para a melhoria da nossa qualidade de vida. Factor de Transferência é o nome dado a este agente relativamente novo. Podemos encontrá-lo no Colostro (Leite Materno), entre outras fontes, e é um meio natural para fortalecer o nosso sistema imunitário contra as doenças.


Transfer Factor… 

O que é o Factor de Transferência?

Transfer Factor é a descoberta mais emocionante realizada na área da saúde nas últimas décadas. Os Factores de Transferência são pequenas moléculas produzidas pelos organismos com capacidade de transmitir informação imunológica. Têm como missão transferir sinais de reconhecimento imunológico entre as células do sistema imunitário, ajudando dessa forma a educar as células imunológicas recém criadas para o desempenho de suas funções – reconhecimento e destruição de potenciais agressões ao organismo. Um recém-nascido, ao se encontrar repentinamente num ambiente hostil e severo, pode ser atacado rapidamente por microorganismos que destruirão essa frágil e nova vida. Para fazer frente a esse perigo, a natureza desenvolveu um mecanismo para educar rapidamente o frágil recém-nascido perante a diversidade de micróbios que existem no meio ambiente, ajudando-o a fazer a distinção entre quais são os bons e quais são os maus. Antes de dar à luz, o organismo da futura mãe prepara um cocktail de imunizador natural presente no primeiro leite materno (o colostro). Os Factores de Transferência são uma peça chave deste processo. Boost

O Doutor C. H. Kirkpatrick descobriu que estas moléculas são pequenas peptides de aproximadamente oito resíduos de aminoácidos que se podem combinar para criar biliões de diferentes Factores de Transferência. Estas diminutas moléculas contêm unicamente a essência da informação imunológica. Não provocam qualquer tipo de reacção adversa e não são direccionados para uma determinada espécie. Assim, os Factores de Transferência produzidos por uma vaca são tão eficazes no ser humano como o seriam numa outra vaca.

Esta emocionante característica pode ser o início de uma revolução na medicina e originou a seguinte declaração: "O Factor de Transferência tem um papel muito importante a desempenhar na medicina moderna, a qual, desde o aparecimento da SIDA até ao Ébola, enfrenta o aparecimento de novos vírus e o ressurgimento de velhas patologias como a Tuberculose."

Os Factores de Transferência foram usados com êxito no tratamento das patologias relacionadas com:

Vírus

Parasitas

Fungos

Doenças Oncológicas

Doenças Neurológicas

Doenças Auto-Imunes


Transfer Factor…

 

 

 

 



 

Visão geral do Sistema Imunitário

 

O sistema imunitário é composto por mais de um trilião de células com um peso total de cerca de 1 kg. Apresenta três propriedades fundamentais:

1 – Possui a capacidade de reconhecer substâncias estranhas ao organismo, como são os vírus, as bactérias e outros parasitas.

2 – Possui a capacidade de reagir especificamente perante as características dos agentes agressores.

3 – Possui a capacidade de reter informação sobre os agentes agressores, utilizando essa mesma informação no combate a futuras ameaças.
 

Muitos agentes infecciosos sofrem constantes mutações, o que faz com que o nosso sistema imunitário muitas vezes não os reconheça. Esta é a razão porque somos tão vulneráveis a infecções virais como constipações e gripes. Alguns parasitas também se transformam rapidamente para fugir às nossas defesas imunológicas. Devido a este tipo de mutações, muitas vítimas da malária sofrem ciclicamente com os sintomas da doença. Cada mutação que altera a aparência de um vírus ou parasita tem de ser combatida por uma reacção imunológica específica.

No seio do sistema imunitário existem duas formas de responder perante substâncias estranhas ao organismo:

1 – Reacção Imunológica Humoral, que incrementa a produção de imunoglobinas, os chamados anticorpos.

2 – Resposta Imunológica Celular, ou imunidade medida por células (IMC). Esta resposta depende da comunicação estabelecida entre os vários tipos de células do sistema imunitário (Linfócitos).

 

Transfer Factor… 

Factor de Transferência e Função Imunitária

 

Para que exista uma boa comunicação entre as células, o sistema imunitário utiliza substâncias similares às hormonas. Os Factores de Transferência são uma dessas substâncias de comunicação imunológica descobertas recentemente.

Uma resposta imunitária não prevista pode demorar entre 10 a 14 dias a apresentar resultados. Esta demora nem sempre é saudável, como pode verificar qualquer um de nós que tenha já lutado contra uma simples constipação durante semanas.

Os Factores de Transferência podem ajudar porque apresentam características de indutor/ajudante (factores de indução) e uma função supressora (factor supressor). O factor indutor é a componente do Factor de Transferência que transfere uma resposta imunológica madura a uma célula imatura. Está comprovado que os Factores de Transferência induzem uma resposta imunológica em menos de 24 horas. Se a resposta imunológica for demasiado activa e agir perante agentes inofensivos como o pólen ou as células do nosso próprio corpo, não é uma resposta saudável. A supressão de reacções excessivas ajuda a controlar as alergias e evita doenças auto imunes. Pelas características apresentadas, tanto o factor indutor como o factor supressor são parte integrante de uma vasta rede imunoreguladora que mantêm em equilíbrio o nosso sistema imunitário.

O colostro (o primeiro leite materno produzido pelos mamíferos) é uma das mais ricas fontes em Factores de Transferência, onde têm como função transmitir ao sistema imunitário do recém-nascido os códigos de reconhecimento que este necessita para identificar e combater os diversos agentes hostis. Num recém-nascido a imunidade inicial estabelece-se rapidamente através do acto de amamentar o bebé. Os recém nascidos que não são amamentados apresentam constantemente uma maior susceptibilidade perante infecções e alergias.

As imunoglobinas presentes no colostro podem (e por vezes fazem-no) causar reacções alérgicas noutras espécies. São a fonte da maioria das alergias ao leite de vaca em humanos. Os Factores de Transferência não são alérgicos.

Como era de esperar desde a sua descoberta, foi comprovado que os Factores de Transferência são eficazes quer por administração oral quer por meio intravenoso. Também se provou que a administração oral prolongada de Factores de Transferência é segura. Os recém nascidos e os idosos estão entre os grupos de risco perante as infecções e outros ataques.

A administração por via oral de Factores de Transferência é cómoda e de fácil aceitação por estes grupos etários.
 

 Transfer Factor…

 

Colostro

 

O colostro começa a ser produzido no terceiro trimestre de gestação da mulher. Ele fica devidamente armazenado e, em geral, não vaza, a menos que a mulher estimule muito o bico dos seios.

Logo após o nascimento, o colostro começa a ser secretado. O volume pode variar entre 10ml e 100ml, mas a média é em torno de 30ml por dia - é um leite de baixo volume.

Comparativamente ao leite maduro, o colostro contém: menos lactose, gordura e vitaminas hidrossolúveis mais proteínas, vitaminas lipossolúveis (especialmente A, E, K) , minerais como sódio e zinco, imunoglobulina

O colostro é perfeitamente adequado ao recém-nascido. Ele é produzido em baixa quantidade justamente porque o bebé ainda não está com os rins totalmente preparados para processar grandes volumes de líquido. Ele protege o bebé melhor que qualquer outra substância. As imunoglobulinas do colostro forram a mucosa intestinal do bebé, protegendo-o de bactérias, vírus e outros intrusos.

O bebé precisa demais do colostro. A própria OMS - Organização Mundial de Saúde cita que "diluir seus efeitos oferecendo água ou negando-os pela adição de substância estranhas não é fácil de justificar."

Uma curiosidade: mesmo quando a mãe amamenta outra criança durante a gravidez , seu leite passará por uma alteração um pouco antes e após o nascimento do novo bebé, tornando-se colostro.

 

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